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Dicionário Demográfico Multilíngüe (Português - projeto da tradução da segunda edição)

Medidas de coorte

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Medidas de coorte  


O objetivo principal da análise de coorte (103-4) é o estudo da intensidade1 e tempo2 de um fenômeno demográfico. A intensidade de um fenômeno iniciado por um evento não-renovável (201-4) pode ser medida pela freqüência final3 de um dado evento ou pelo seu complemento. A freqüência final reflete a proporção de pessoas que deveriam ter passado pela experiência do evento na ausência de influências externas durante a existência de uma coorte (116-2). A intensidade de um fenômeno iniciado por um evento renovável (201-5) tais como nascimentos e movimentos migratórios, pode ser medida pelo número médio de eventos4 por pessoa em uma coorte, também na ausência de influências externas. Tempo pode ser definido como a distribuição de eventos demográficos, ao longo do tempo, correspondentes ao fenômeno investigado dentro de uma coorte. O resultado de uma análise transversal ou de uma análise de período (103-5) é sintetizado pelas medidas de período5 — em oposição às medidas de coorte6 — que podem ser construídas de distintas maneiras. Uma das técnicas mais comuns consiste na atribuição de taxas observadas relativas a diversas idades e durações à uma coorte hipotética7 ou coorte sintética7.

  • 3. Esta freqüência final ou seu complemento pode receber diferentes denominações, de acordo com o fenômeno estudado: razão de parturição progressiva (637-7), freqüência de celibato definitivo (521-1)... É preferível não utilizar a palavra proporção como parte destas denominações, reservando-a apenas para as proporções observadas. Por exemplo, a freqüência de celibato deve ser diferenciada da proporção de solteiros em uma dada idade, como é registrada pelo Censo.
  • 4. Não é usual atribuir o mesmo nome para o número médio de eventos observados por pessoa e o número esperado de observações na ausência de influências externas, tal como a mortalidade. Frases distintas podem ser utilizadas; por exemplo, o número de filhos tidos (637-2), que pode ser distinto de fecundidade acumulada (636-2).
  • 5. Devido ao fato de uma análise transversal e uma coorte hipotética serem utilizadas no lugar de uma análise de coorte genuína, as denominações dos indicadores de período normalmente parecem implicar que se referem à uma coorte. Essa utilização pode parecer contraditória, por exemplo, quando uma probabilidade de nascimentos específico por parturição é maior que um para alguns anos, devido aos nascimentos postergados.


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